Florista da Esalflores indica plantas ideais para quem quer começar pequenos cultivos em casa
Seja para acrescentar um toque especial a decoração, dar vida a um
espaço ou adotar um novo hobby na rotina, cultivar plantas em casa é sem
dúvida alguma uma das formas mais interessantes de complementar o
ambiente e deixar o lar mais elegante e acolhedor. Para quem decidiu
incluir a convivência com flores no dia a dia, mas não tem habilidade ou
muito tempo disponível, o ideal é buscar espécies que não exigem muita
atenção e que se adaptam bem a espaços internos.
Plantas
que não demandam muita luz e nem uma frequência grande de regas são uma
ótima opção para quem deseja trazer um pouco mais de natureza para
dentro de casa. “Há diversos gêneros de flores e plantas que se ajustam
bem em locais fechados, mesmo em ambientes mais escuros e úmidos”,
comenta Erivaldo Miúdo, florista da curitibana Esalflores, maior
floricultura do país. “No geral elas são mais descomplicadas de manter e
ótimas alternativas para os iniciantes no mundo das plantas”,
acrescenta o profissional.
Uma
boa sugestão é a planta conhecida como Pacová. “Ideais para casas e
apartamentos, ela precisa de claridade mas sem luz direta e pode ser
regada apenas umas duas vezes por semana”, explica o florista. O Lírio
da Paz também é uma opção a ser considerada. “Se adapta bem a sombra e
não exige mais do que regas esporádicas de acordo com a umidade da
terra”, complementa.
Há
ainda opções como o Bambu da Sorte e a Avenca, perfeitas para ambientes
internos. “Além de se adaptar bem ao interior das casas, elas podem ser
mantidas nos vasos com terra ou podem ser transferidas para recipientes
somente com água”, explica o florista. O profissional ainda lembra que é
sempre importante estar atento ao aspecto da planta e observar a reação
dela às condições do ambiente. “Aos poucos é possível perceber qual a
frequência ideal de regas e o local perfeito para a planta dentro da
residência, fazendo com que a manutenção da planta se torne ainda mais
fácil”, completa Erivaldo Miúdo.
Comentários