Com curadoria de Beto Consorte 
marca inova em nova fase e incorpora novos produtos em seu 
portfólio
A evolução do 
conceito de uma marca é constante e inevitável. Estruturas flexíveis, mais 
colaborativas e sustentáveis, foram as grandes inspirações de Pablo Casas, 
proprietário da Herança Cultural (www.herancacultural.com), 
que revolucionou sua já consagrada marca com 25 anos no mercado e que tem como 
maior reconhecimento a venda de móveis originais de época.
 Desde 2015 a loja 
passou por grandes e positivas transformações; a migração de um espaço físico 
para o online, foi a maior delas. Agora um colecionador que está em Londres 
pode, por exemplo, comprar um clássico original de Sergio Rodrigues com a mesma 
facilidade de um consumidor que está em Minas Gerais.
Desde 2015 a loja 
passou por grandes e positivas transformações; a migração de um espaço físico 
para o online, foi a maior delas. Agora um colecionador que está em Londres 
pode, por exemplo, comprar um clássico original de Sergio Rodrigues com a mesma 
facilidade de um consumidor que está em Minas Gerais.
Outra grande 
mudança é que a Herança Cultural não comercializa apenas mobiliário original de 
época. No catálogo de produtos, foram incorporados designers contemporâneos 
como: Zanini de Zannine, Artur Casas, Paulo Alves, Sergio Fahrer e Jack Fahrer. 
Itens de arte como quadros e esculturas, objetos e acessórios de decoração, e 
ainda, uma área reservada apenas para livros sobre o segmento. Beto Consorte, 
responsável pela curadoria da nova fase, assegura o minucioso trabalho de 
garimpo de peças especiais, fazendo um mix que vai do vintage ao 
contemporâneo.

 
 
 
 
 
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